Comece respondendo essas perguntas:
Qual o problema? (Pessoas veem desaparecendo na cidade, todas de uma linhagem específica)

Quem ou o que, e por quê? (Um feiticeiro focado em magias de gelo as veem capturando, ele pretende fazer experimentos com o sangue dessas pessoas com o objetivo de salvar sua esposa doente, que ele mantem em criogenia enquanto busca por uma cura)

Onde isso ocorre? (Cidade de Godam - Uma cidade famosa por sua arquitetura, elevados níveis de criminalidade, e por um antigo mago e herói local que usava luz sólida como arma.)

Quem vive lá? (O Corvo - Dono da maior taverna local, a Dragão Branco, dizem que possui muitas conexões com o mundo do crime, mas nada nunca foi comprovado.; Chefe da Guarda Jaime Gordo - Oficial da lei conhecido por sua incorruptibilidade no trabalho e vida pessoal conturbada.; Victoria Valencar - Barda local, sempre correndo atrás das melhores histórias, e descendente distante de uma família famosa por sua imunidade a doenças mágicas.)

Alguma subtrama? (Parece que O Corvo aumentou sua segurança depois que um de seus carregamentos de pergaminhos e focos arcanos foi roubado, o engraçado é que ele contratou apenas aesires.; Por mais que o burgomestre local seja contra a contratação de aventureiros para resolver o problema, Jaime é conhecido por ser aberto a cooperar com esses tipos.; Victoria anda se arriscando cada vez mais para conseguir suas histórias, dizem que ela tá começando a irritar gente poderosa.)

Aí você pega fichas de NPCs que podem acabar surgindo (neste caso: fichas de bandidos, do feiticeiro e de seus minions, se possuir). Pode detalhar melhor o resto da trama, do local e dos NPCs. E o que faltar você improvisa sem medo de ser feliz no dia.

Sobre a ideia de mestrar para apenas um jogador, dá pra fazer e um amigo me disse que até dá pra desenvolver o personagem melhor (já que vai dar pra focar em um só). Agora, ainda acho valido fazer um esforço pra achar mais jogadores. Pra mim, 5 jogadores é o número de ouro.

Valeu pela ajuda manin, entendi bem oq quis passar. Vou utilizar as dicas em minhas aventuras.

@SentokiHanta obrigado por ajudar aqui a bolar uma nova campanha tbm kkk, mais além disso bem que os portadores poderiam também criar um material ou um vídeo na coisinha verde talvez até um podcast ensinando como criar uma campanha para a galera nova.

Concordo. Sou bom com aventuras, mas campanhas longas são realmente o meu fraco. Sempre acabou só fazendo varias aventuras que não se conectam direito uma com a outra.

PS: Alguém pegou as referencias a Batman?

Sim na maioria das vezes eu também sou assim, até parar pra analisar e depois mudar tudo.

XD peguei sim sua referência!! kkk

"(Cidade de Godam - Uma cidade famosa por sua arquitetura, elevados níveis de criminalidade, e por um antigo mago e herói local que usava luz sólida como arma.)"

Então, se algum de vocês poder me ajudar a criar aventuras, eu agradeço tbm

Cara, meu conselho padrão já tá aí em cima. Agora se estiver precisando de ajuda com algo especifico, ficarei feliz em auxilia-lo.

Pensem em filmes, séries e animes. Pratiquem identificar o inicio meio e fim das pequenas histórias que compões eles.

Mantenham a identidade dos personagens e seus objetivos, mas deixem seus jogadores tomarem decisões de para onde vai a história.

Então Sentoki, agora eu vou usar a aventura da tumba do rei esquecido, mas eu não sei o que fazer depois

A aventura pode acabar de três formas (geralmente...): os jogadores decidem servir a Orisium. eles derrotam Orisium e não acham as safiras negras, ou eles derrotam Orisium e acham as safiras.

No primeiro caso, Orisium poderia transforma-los em seus arautos. Com os players gando habilidades na vibe de mortos vivos (talvez Corpo Amórfico e Resistência a Frio, ou mesmo a habilidade de atravessar paredes gastando 30PMs). Aí você poderia dizer que Orisium estava procurando por arautos dignos para começar a sua vingança contra Cassiopeia (que fez alguma injustiça contra ele: talvez ele foi descriminado por estudar artes proibidas e mataram sua familai, inventa algo assim). Aí o resto vai ser os players indo em missões para derrotar as forças de Cassiopeia e dominar o continente.

No caso deles só saírem da tumba, o Rash Crab pode reconhecer como são poderosos e chama-los para se juntar à sua tripulação. Vai ver ele conhece uma lenda de um tesouro antigo, que ele nunca foi explorar por não ter uma tripulação poderosa o suficiente (agora ele tem).

Se eles acharam as safiras negras, a coisa fica mais legal. Rash Crab pode tentar trai-los e rouba-las. O povo do mar pode tentar atacar o navio, pois pretendem usar as safiras para invocar seu antigo deus afogado (aka cthulhu) e os jogadores devem impedi-los. Quem sabe os jogadores não acham um feiticeiro que identifica as joias e afirma que existem mais espalhadas pelo mundo e que cada uma abre um portal para um plano? Daí pra frente eles podem tentar investigar cada nova dimensão (uma delas poderia levar a Sorrowlands) ou talvez apareça um vilão buscando juntar todas as safiras para apagar metade da população do universo (balanceado, como tudo deve ser).

Leia a mesa e decida o melhor caminho para história seguir baseado nisso, aí é correr pro abraço.